Eu não quero que você tenha pena de mim. Não quero que você me pergunte o que aconteceu como se estivesse sendo obrigado à isso. Não quero que você invente algum modo de me consolar. Se eu tô mal, eu tô mal e pronto porra. Você sabe, não aconteceu nada demais. É tudo a mesma coisa. A mesma dor. Aquela que insiste em continuar no meu peito e me destroir a cada vez mais. Se eu tô chorando, é porque não encontrei as palavras certas para descrever o sentimento. Se eu simplesmente quero sumir, é porque eu aguentei demais. Só que agora já é tarde para ser forte.
sábado, 21 de maio de 2011
quando isso vai chegar ao fim?
Eu não quero que você tenha pena de mim. Não quero que você me pergunte o que aconteceu como se estivesse sendo obrigado à isso. Não quero que você invente algum modo de me consolar. Se eu tô mal, eu tô mal e pronto porra. Você sabe, não aconteceu nada demais. É tudo a mesma coisa. A mesma dor. Aquela que insiste em continuar no meu peito e me destroir a cada vez mais. Se eu tô chorando, é porque não encontrei as palavras certas para descrever o sentimento. Se eu simplesmente quero sumir, é porque eu aguentei demais. Só que agora já é tarde para ser forte.
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